Pesquisar este blog

sexta-feira, 30 de março de 2012

Andrei Chikatilo - O Açougueiro de Rostov


Andrei Chikatilo - O Açougueiro de Rostov


Andrei Romanovic Chikatilo nasceu em 16 de outubro 1936, na Ucrânia. Chikatilo cresceu com rumores de que seu irmão, Stephan,  havia sido assassinado e canibalizado por vizinhos durante o período de grande falta de comida na Ucrânia na década de 60, mas não ha vestígios que provem a existência de Stephan.

Andrei teve uma adolescência difícil, decorrente de uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, fato que lhe causou grande abalo psicológico. Ele acreditava ter sido castrado e cegado ao nascer, seus desejos vingativos, e seu instinto violentam foram aflorando cada vez mais.

Após completar o serviço militar, se tornou engenheiro de uma empresa de telefonia em Rostov, onde se casou em 1963 e teve dois filhos: Lyudmilla e Yuri. Em 1973 após a perda da mãe Andrei começa a agir, inicialmente molestando meninas. Em 1978, foi trabalhar na área de suprimentos do governo e passou a viajar diariamente. Chikatilo começou sua carreira de matança abordando, na maioria crianças e mulheres (geralmente prostitutas), que encontrava em estações de trem e pontos de ônibus.

Os Crimes

Em 22 de Dezembro de 1978 fez sua primeira vitima, Lena Zakotnova de 9 anos, ela foi estrangulada, estuprada e apunhalada diversas vezes. Seu corpo foi encontrado e retirado do rio Grushevka dias depois. Chikatilo escapou, em seu lugar foi acusado o ex sentenciado por estupro Alexander Kravchenko, Kravchenko apanhou da policia até confessar ter assassinado a menina, tendo sido condenado a morte por fuzilamento.

Em 1981 Larisa Tkachenko de 17 anos, Larisa cabulava aula frequentemente, e em uma dessas vezes foi seduzida a por Chikatilo a fazer sexo, os dois foram para o bosque, Chikatilo depois de ter falhado se sentiu humilhado e a estrangulou rapidamente, depois roeu sua garganta, seus braços e seios.

Em 12 de junho de 1982 Lyuba Biryuk de 12 anos, ela foi esfaqueada e mutilada pelo menos umas 40 vezes, no silencio de uma floresta. Seus restos mortais só forma encontrados 1 ano após sua morte.

Em 1983 Chikatilo fez mais 3 vitimas, entre elas uma primeira masculina, Oleg Podzhidaev de 9 anos, ele foi castrado e esfaqueado. Seu corpo nunca foi encontrado.

Em 1984 consta que Andrei tenha assassinado mais de 15 pessoas. No mesmo ano foi detido e interrogado e logo em seguida liberado por falta de provas.

Em 1985 matou uma jovem de 18 anos que tinha problemas mentais, ela foi estuprada e levou mais de 387 facadas pelo corpo

Em 1989 Tatyana Ryshova, ela foi esfaqueada, estuprada, decapitada e teve suas pernas amputadas. Seu corpo foi embrulhado e jogado em um trenó no patio de um vizinho.

Em 1989 Yelena Varga  de 9 anos, ela foi esfaqueada e teve seu útero e parte de face retirada. Seu corpo foi dado como irreconhecível, só depois de muita investigação descobriram sua identidade.

A Investigação

Para investigar foi convocado Mikhail Fetisov e seu time de investigação, Festov começou a reunir informações e pistas. O Caso foi denominado como " Os Assassinatos do Estripador da Floresta ". Inicialmente os investigadores suspeitaram de que o assassino seria um doente mental, e passaram a estudar nomes de pacientes de clinicas psiquiátricas.

Com a falta de pistas o grupo começou a recolher amostras de sangue de pessoas dadas como suspeitas e comparava essas amostras recolhidas com as encontradas nos corpos das vitimas, entre os suspeitos estava Andrei Chikatilo, mas nada foi constado ou provado.

Com o aumento no numero de mortes a policia se viu desesperada, foi então que recorreram a pedir ajuda a psiquiatras, psicólogos e patologistas sexuais do instituto médico de Rostov que preparam um perfil do assassino.

Não tendo muita sorte com as informações obtidas pelos especialistas, o chefe da investigação resolveu se espreitar e fazer grandes vigilâncias nas estações de trem e ônibus. Depois de certo tempo de vigilância Zonosovsky e um parceiro estranharam o comportamento de um senhor, que olhava de uma forma apurada para algumas garotas que ali estavam. Os investigadores resolveram então seguir-lo por algum tempo, a espreita durou varias horas, naquela noite Chikatilo tentou conversar com diversas mulheres, e com uma delas obteve exito e iniciou beijos e caricias, mas após algum tempo a mulher se aborreceu e se levantou gritando, imediatamente os investigadores o abordaram e pediram seus documentos.

Chikatilo começou a suar, quando os investigadores pediram para revistar sua maleta, quando a abriram encontraram: uma corda, um pote de vaselina, e uma faca afiadíssima. Foi levado sob custodia sob a acusação de assédio sexual, algo que dava a policia 15 dias para a averiguação do suspeito.

Mais uma vez depois da falta de provas Chikatilo foi posto em liberdade. Em 1985 depois de ter cometidos mais crimes. Naquele ano foi feito mais um perfil para o assassino nesse constava que o assassino era: Narcisista, Heterossexual, era inteligente, praticava necrofilia, cegava as vitimas para não ver sua imagem em seus olhos, e emasculava meninos praticando canibalismo com as partes retiradas das vitimas.

Depois de longa investigação e um suspeito fuzilado após seu perfil coincidir, Chikatilo volta a matar, agora em 1987 um menino de 13 anos, logo seguido de outro garoto sendo esse assassinado tão violentamente que a faca de Andrei chegou a quebrar durante o ato.

Em 1988 matou uma mulher de 30 anos, na cidade de Krasny-Sulyn. Em 1989 mais 8 vitimas foram encontradas. Em 1990 a policia ainda não tinha resolvido a ivestigação, e desta vez a preferencia de Chikatilo havia mudado pelo sexo masculino.

A policia volta a espreitar as estações, desta vez utilizando até policiais vestidas como isca humana para atrair o assassino. Mas após a policia ter encontrado um bilhete de passagem junto ao corpo de uma das vitimas, foi perguntado ao homem que havia vendido o bilhete se o menino estava acompanhado, foi então que o vendedor fez uma descrição de Chikatilo.

A policia logo se mobilizou atras de Chikatilo, mas ao mesmo tempo ele fazia mais uma vitima desta vez uma moça de 20 anos. Depois de analisar registros e analisar mais provas Chikatilo foi preso novamente e levado para novo interrogatório, sua mala novamente foi revistada e la encontraram mesmo conteúdo de 6 anos atras.

A Policia também investigou o apartamento de Andrei e la encontrou mais provas e armas, dentre as armas varias facas e um machado.

A Confissão

A Policia não teve vida fácil para faze-lo confessar tendo Andrei alegado uma doença mental, e seus crimes não seriam sua culpa. Mas a policia investigou seu perfil e o apontou como capaz de entender e responder por seus atos e impulsos.

A Policia inicialmente o ligou a apenas 36 crimes, mas Chikatilo deu detalhes de 53 assassinatos, sendo 23 meninos, 14 meninas e 18 Jovens mulheres. Sua memoria era brilhante pois conseguia lembrar das datas, horários  locais e métodos utilizados nos crimes.

O Acusado fez a reconstituição dos crimes utilizando um manequim, segundo investigadores as vitimas de Chikatilo ficavam irreconhecíveis após o ataque mega violento do assassino.

Andrei Chikatilo foi julgado em 14 de abril de 1992, o caso recebeu o nome de "O Açougueiro de Rostov". Durante em o julgamento em 1994 causou repulsa na platéia enquanto contava seus métodos e crimes. Ele foi condenado por 52 assassinatos e foi executado no mesmo dia com um tiro na nuca.







Chikatilo foi julgado dentro de uma jaula

Reconstituição dos assassinatos, utilizando o manequim


Livro sobre Chikatilo
Filme sobre Chikatilo 

Documentário sobre Chikatilo

 


 

Joachim Kroll - O Devorador Alemão


Joachim Kroll - O Devorador Alemão

Joachim Georg Kroll nasceu em 17 de Abril de 1933, filho de um mineiro de Hindenburg, Kroll era o caçula da família e uma criança muito frágil, frequentou a escola até a 3ª serie. Com o fim da Segunda Guerra Mundial a família de Kroll mudou-se para North Rhine-Whestphalia. Kroll começa a matar em 1955 depois da morte da mãe, iniciando uma grande jornada de massacres e carnificina, espalhando o terror a cidade de Duisburgo.

Vitimas

Em 8 de Fevereiro de 1955 fez sua primeira vitima, Irmgard Strehl de 19 anos, ela foi estuprada, esfaqueada, e estripada. Seu corpo foi encontrado em um celeiro em Ludinghausen.

Em 16 de Junho de 1959 Klara Tesmer Frieda, de 24 anos, foi assassinada em uma campo nas proximidades do Reno, perto de Rheinhausen. O Mecânico Heinrich Ott foi acusado pelo crime e preso, e logo se enforca na prisão.

Em 26 de Julho de 1959 Manuela Knodt, de 16 anos, foi estuprada e estrangulada no parque da cidade de Essen. Kroll removeu fatias de suas nádegas e coxas.

Em 1962 Barbara Bruder, de 12 anos, foi sequestrada em Burscheid, seu corpo jamais foi encontrado.

Em 23 de Abril de 1962 Petra Giese, de 13 anos, foi estuprada, e estrangulada em Dinslaken-Bruckhausen. E mais uma vez um inocente vai em seu lugar, Vinzenz Kuehn foi preso e condenado.

Em 04 de Junho de 1962 Monika Tafel, de 12 anos, foi morta em Walsum, e teve fatias de suas nádegas cortadas.

Em 22 de Agosto de 1965 Hermann Schmitz, de 25 anos, ele e sua namorada Marion foram atacados por Kroll enquanto namoravam no carro em Duisburgo. Hermann foi sua unica vitima do sexo masculino, e sua namorada Marion conseguiu fugir.

Em 13 de Setembro 1966 Ursula Rohling, de 20 anos, foi estrangulada em Foersterbush Park. Seu namorado Adolf se suicidou apos ser acusado da morte da companheira.

Em 22 de Dezembro de 1966 Ilona Harke, de 5 anos, foi violentada, e morreu afogada depois de ser jogada em uma vala em Wuppertal.

Em 12 de Julho de 1969 Maria Hettgen, de 61 anos, foi estuprada e estrangulada em Hückeswagen.

Em 21 de Maio de 1970 Jutta Rahn, de 13 anos, foi atacada e estrangulada enquanto ia para casa a partir de uma estação de trem.

Em 1976 Karin Toepjer, de 10 anos, foi estuprada e estrangulada em Voerde

Em 03 de Julho de 1976 Ketter Marion, de 4 anos, esse assassinato levou Kroll a prisão.

A Prisão

Em um conjunto de apartamentos em Duisburgo, dois moradores conversavam sobre um entupimento que afetava todo o condominio. O Senhor Oscar Muller perguntou ao vizinho sobre o que poderia ser a causa do problema. "Tripas" respondeu Joachim Kroll, com muita calma e frieza.

A Policia que já conduzia investigações sobre desaparecimento e homicídios na região ficou sabendo da historia. Numa busca feita no apartamento de Kroll, a policia encontrou o corpo da garota Kettner cortado, algumas partes estavam no frigorifico e uma pequena mão estava cozinhando em uma panela de aguá fervente. Kroll foi imediatamente detido, admitiu ter matado Marion Kettner e deu detalhes de outros 14 assassinatos.

Durante o julgamento, Kroll alegou consumir carne humana para diminuir seus gastos com supermercado. Kroll foi acusado por 8 Homicídios e uma tentativa. Em Abril de 1982 depois de ser jugado foi condenado a 9 prisões perpetuas. Em 1991 o Serial Killer morreu no presidio de Rheinbach, vitima de infarto.

Métodos

Kroll quase nunca repetia o lugar onde matava, fez isso apenas com intervalos de 1 ano entre as mortes. Ele pegava suas vitimas de surpresa e as estrangulava rapidamente. Depois ele tinha relações sexuais com o cadáver  então multilava cortava em pedaços para serem comidos

A cozinha de Kroll

Ter fotos pedófilas no computador é normal?


Ter fotos pedófilas no computador é normal?


Para a Sra. Asa Heuser, ativista ateísta, Vice-Presidente da Liga Humanista Secular do Brasil, aparentemente sim. Senão vejamos mais um disparate ético de Asa Heuser:


Clique para ampliar


Na realidade, Asa Heuser, não foram "algumas" fotos de crianças "nuas" como você mentirosa e distorcidamente alega, mas aproximadamente 65 mil imagens de crianças em cenas de sexo explícito. Leia parte do acórdão, que você leu, mas não quis dar crédito:

"Ao relatório da r. sentença de fls. 202/207, acrescenta-se que HAROLDO GALVES foi declarado incurso nas normas do artigo 241-B, “caput”, do Estatuto da Criança e do Adolescente, e condenado a cumprir, no regime aberto, a pena de UM (01) ANO E SEIS (06) MESES DE RECLUSÃO e pagamento de QUINZE (15) DIAS MULTA no valor unitário de meio salário mínimo, substituída a privativa de liberdade por restritivas de direitos consistentes em prestação de serviços à comunidade por igual período e prestação pecuniária no valor de vinte salários mínimos, destinada a entidade com fins beneméritos relacionados a crianças, pois, segundo a Denúncia, desde data não esclarecida até 04.06.2009, na Cidade e Comarca de São Paulo, adquiriu, possuía e armazenava, em meio digital, 65.000 (sessenta e cinco mil) fotografias contendo cenas de sexo explícito e pornografia envolvendo crianças e adolescentes."

Vejamos, ainda, o "nada além" grifado da frase de Asa Heuser. Para ela, o simples fato de adquirir, possuir ou armazenar tais fotos nada significa, muito embora isso seja tipificado como crime pela nossa legislação criminal:

"Art. 241-B. Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente: (Acrescentado pela L-011.829-2008) 

Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. 

§ 1º A pena é diminuída de 1 (um) a 2/3 (dois terços) se de pequena quantidade o material a que se refere o caput deste artigo.

§ 2º Não há crime se a posse ou o armazenamento tem a finalidade de comunicar às autoridades competentes a ocorrência das condutas descritas nos arts. 240, 241, 241-A e 241-C desta Lei, quando a comunicação for feita por: 

I - agente público no exercício de suas funções; 

II - membro de entidade, legalmente constituída, que inclua, entre suas finalidades institucionais, o recebimento, o processamento e o encaminhamento de notícia dos crimes referidos neste parágrafo;

III - representante legal e funcionários responsáveis de provedor de acesso ou serviço prestado por meio de rede de computadores, até o recebimento do material relativo à notícia feita à autoridade policial, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário.

§ 3º As pessoas referidas no § 2º deste artigo deverão manter sob sigilo o material ilícito referido."

Asa Heuser só não pratica aqui apologia ao crime por detalhe...

Fica mais claro abaixo o pensamento de Asa Heuser, que cuidou de reproduzir uma declaração de uma pessoa que assina como Israel - Provavelmente Israel "Galves" - que não vê justificativa para repugnância de alguém se deleitar com pornografia infantil:


Clique abaixo para ampliar


Ora, Sra. Asa Heuser, se há algo de repugnante, este sim é o seu pensamento...

Imbuída da insensatez típica do ateísmo, ela prefere dar crédito à fantasiosa versão do pedófilo de que queria “identificar pedófilos” ao armazenar as imagens (???), a acreditar no flagrante da polícia e em todas as suas diligências, assim como num julgamento onde foi oferecida ao acusado ampla defesa e que foi cercado por todas as cautelas necessárias, tais como laudos periciais (que Asa Heuser nega existir, mas que o acórdão confirma), depoimentos, testemunhas etc. Enfim, para ela o pedófilo Haroldo Galves foi vítima de uma grande conspiração!

Segundo ela, o dono da assistência técnica agiu mal ao comunicar a polícia, e esta ao investigar o crime e prender o dito cujo em flagrante. Agiu mal o Datena por ter noticiado o crime, agiu mal o promotor ao oferecer a denúncia, agiu mal o juiz de primeira instância ao tê-lo condenado e agiram mal os desembargadores que confirmaram a condenação em segunda instância. Agiu mal também o advogado de defesa, por que não? Pois foi incompetente para salvar a pele de seu cliente. Para Asa Heuser, o único mocinho da história é Haroldo Galves, que ainda por cima sofre "bullying" deste blogueiro(!)

É ou não é o fim da picada?

O fato de Haroldo Galves ter antecedentes criminais - como acentua o Acórdão - para Asa nada pesa em desfavor de sua idoneidade:

"Além dos maus antecedentes ostentados por HAROLDO (fls. 07/08 do apenso próprio), ele revelou descaso com a Justiça, ao afirmar que pretendia contribuir para a identificação de pedófilos, e personalidade deformada, insensível aos traumas sofridos pelas crianças e adolescentes. Também a quantidade das imagens armazenadas, cerca de sessenta e cinco mil, no período aproximado de um ano e meio, segundo ele próprio revelou, e a diversidade de crianças e adolescentes envolvidos indicam maior afetação ao bem juridicamente tutelado e a intensidade do dolo, razões pelas quais as penas-base devem ser adotadas no triplo dos mínimos legais, para serem tornadas definitivas, à falta de outras causas de incidência, em três anos reclusão e pagamento de trinta dias-multa. A condição econômica do APELANTE HAROLDO, que em junho de 2009 revelou salário mensal de R$ 1.700,00 (fls. 19), autoriza a fixação do dia-multa acima do mínimo legal, mas na fração suficiente de um décimo do salário mínimo."

Ela simplesmente finge não enxergar esse relevante detalhe, e ao dirigir-me ao seu blog cobrando-lhe explicações sobre o fato, ela cinicamente apagou a postagem.

Para Asa, pesa sim o sofrimento pela perda de seu pai quando cobrada em sua falta de postura ética, mas a sua indiferença ao sofrimento de milhares de crianças, cujas imagens - para dizer o mínimo que se sabe - serviram de divertimento de alcova para seu companheirinho ateu é patente. É esse o tipo de "falta de sensibilidade" que ela imputa a este blogueiro...

Asa Heuser, como boa esquerdista, gosta de se colocar na condição de vítima. Ela e Haroldo Galves. O algoz é este blogueiro, por sempre ter nutrido antipatia por Haroldo Galves, um sujeito imoral e cheio de crimes nas costas, e repudiá-lo e condená-lo ainda mais pelo nefando crime de pedofilia. Mas sendo ativista do ateísmo e do homossexualismo, é acreditado como inocente, ainda mais porque amigo de Asa Heuser.

Será que todos os ateus rezam na cartilha ética de Asa Heuser?

O tempo vai dizer...